12.10.2014

...
Se passares á minha aldeia
Nao vas de cabeça ao léu
Quando o Sol  mais almareia
Podes pôr o meu chapeu

Podes pôr o meu chapeu
A mais valiosa herança
Já foi de quem esta no Céu
E não me sai da lembrança

...

11.11.2014

O Candidato e o Mendigo

 
Um político que estava em plena campanha chegou a uma pequena cidade, subiu para o palanque e começou o discurso:

- Compatriotas, companheiros, amigos! Encontramo-nos aqui, convocados, reunidos ou juntos para debater, tratar ou discutir um tópico, tema ou assunto, o qual me parece transcendente, importante ou de vida ou morte. O tópico, tema ou ass...unto que hoje nos convoca, reúne ou junta é a minha postulação, aspiração ou candidatura a Presidente da Câmara deste Município.

De repente, uma pessoa do público pergunta:

- Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, para dizer a mesma coisa?
O candidato respondeu:

- Pois veja, meu senhor: a primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto, como intelectuais em geral; a segunda é para pessoas com um nível cultural médio, como o senhor e a maioria dos que estão aqui; A terceira palavra é para pessoas que têm um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele alcoólico, ali deitado na esquina.

De imediato, o alcoólico levanta-se a cambalear e 'atira':

- Senhor postulante, aspirante ou candidato: (hic) o facto, circunstância ou razão pela qual me encontro num estado etílico, alcoolizado ou mamado (hic), não implica, significa, ou quer dizer que o meu nível (hic) cultural seja ínfimo, baixo ou mesmo rasca (hic). E com todo a reverência, estima ou respeito que o senhor me merece (hic) pode ir agrupando, reunindo ou juntando (hic) os seus haveres, coisas ou bagulhos (hic) e encaminhar-se, dirigir-se ou ir direitinho (hic) à leviana da sua progenitora, à mundana da sua mãe biológica ou à puta que o pariu!

Não há tempo...




















Viver sem tempo,
Vendo o tempo passar,
Com ele, a vida vai...
Vai a vida e vai o tempo ...
Vou eu, passando
Vão os meus com quem passei,
Vendo passar uma existencia, (semi vivida)...
Recebendo em troca, um tempo...
Muitas vezes... passado.

 

Hino

...Com sacrifício e devoção
    Com decisão serena e calma,
    Dêmos-lhe o nosso coração
    Dêmos-lhe a fé, a alma.

Socorro

Socorro

 
Que dia dificil e complicado… preciso de uma boa notícia com urgência.
Porque razão me custará tanto ouvir os problemas dos outros?
Porque razão não consigo abstrair-me?
Porque me sinto com a obrigação de os resolver?
Porque me pesam?
Porque me preocupo ainda em mudar o mundo?


do Blog www.aliciante.net

9.08.2014

FCPorto: Mestres da MENTIRA

FCPorto: Mestres da MENTIRA

Uma das mentiras repetidas até à exaustão por essa gentalha sem escrúpulos, é o "caso Calabote". Neste post, ficaremos a saber como e quando surgiu este "não caso", por Alberto Miguéns a quem agradeço ter acedido ao meu pedido. Aos javardos que o poder politico e o judicial teimam em deixar à solta, o Benfica e os Benfiquistas têm a obrigação de os desmascarar sem contemplações. Para que a mentira não se torne verdade, importa DIVULGAR!

Durante 20 anos ninguém se lembrou de Calabote, porque nada se passara e o FCP foi campeão. Em 1977, quando o Benfica começou a contestar os favores (descarados) ao FCP nesse campeonato de 1977/78, o treinador do FCP, José Maria Pedroto (tal como o jogador António Oliveira), respondiam sempre da mesma forma: "O que vocês queriam era o Calabote!". E como já ninguém se lembrava do que se passara, foi fácil enganar as pessoas, até porque ele (eles) não diziam a que jogo se estavam a referir. 

Foram alguns - principalmente Pôncio Monteiro - que começaram a inventar, dando a entender que o Calabote beneficiava o Benfica em todos ou em muitos jogos: penáltis a favor e nenhum contra, expulsões, tempo de compensação absurdos até o Benfica marcar, etc. Depois é que se começou a falar nesse jogo de 1959, mas o "pessoal já tinha emprenhado pelos ouvidos".

José Maria Pedroto era mestre do disfarce. Criava uma cortina de fumo à volta de um assunto sem nexo, (mas interessante e apaixonante de mexerico), para "trabalhar" noutro!

A estória do Antigo Regime - criada já por Pinto da Costa - é similar à do Calabote. Esta serviu para esconder os roubos a favor do FCP; a do Antigo Regime serve para justificar a competência do FCP, que só não ganhava antes porque o Fascismo protegia o Benfica. Mas só foi criada 30 anos depois do 25 de Abril. Claro, pois se a calúnia fosse lançada logo a seguir, virava-se contra o FCP, porque ainda estava viva muita gente (incluindo portistas) que sabia que o FCP estava ligado ao poder e o Benfica não! Seria o ridículo total. 

Durante muito tempo o SLB é que foi o clube da Democracia: 30 anos entre 1975/94, o SLB conquistou 10 Campeonatos e o FCP apenas 8. E em Taças de Portugal o SLB conquistou 7 e o FCP apenas 5. Afinal o Clube da Democracia, (quando a Democracia estava próxima da sua origem), era pior - 13 títulos - que o Clube do Antigo Regime - 17 títulos. Ou seja, mais 4. E todos os clubes que foram de regimes: Dínamo de Moscovo (URSS), Dínamo Berlim (RDA), Steaua (Roménia), Dukla Praga), assim que caiu o Regime, acabaram, enfraqueceram ou mudaram de nome.Mas o Benfica logo a seguir à queda do Estado Novo, foi tricampeão! Para clube do Regime conquistar logo um tricampeonato, não foi mau.

Quer Pedroto, quer Pinto da Costa, entre muitos defeitos, têm (pelo menos) uma virtude. Conhecem muito bem a Fauna do Futebol Português e o próprio País, em termos de elites políticas, económicas e jornalísticas. Sabem que o que conta é a aldrabice, desde que a consigam transformar numa Lenda. É disto que se gosta! Foi isso que Pedroto fez com o Calabote. É isso que Pinto da Costa faz com o Antigo Regime e tudo o mais.

NOTA:
É mentira que Guilherme Aguiar não mencione (como ele afirmou no programa) o nome do Calabote desde que a família se indignou! Só nesta época já falou (pelo menos) duas vezes no Calabote, quando RGS no início mostrou indignação com arbitragens a favor do FCP ou a prejudicar o SLB. O Guilherme é um demagogo. Um político tuga, no "melhor" exemplo dado há mais de 100 anos por Eça de Queirós!

Alberto Miguéns - in Master Groove

4.29.2014

4.21.2014

4.05.2014

Regret Of A Tigress